O bilhete da viagem
é imposto por sanção,
por um médico ou grupo,
"expurgando" a nação.
Eram todos ob(de)jetos,
corpos em putrefação:
“Todos a bordo agora,
a nau logo vai partir.
Não se precisa de malas,
nem destino pra seguir.
O destino a Deus pertence,
cabe a Deus decidir
‘A sorte está lançada’,
no mar que é tão selvagem,
embora os tripulantes
sejam mais com grande margem.
Cairão alguns nas águas
outros tantos pela vargem.
Chegada a hora de ir,
viajarão sem razão.
É sua forma de viver,
é assim que eles são”
Diz um médico francês,
imponente figurão.
a nau logo vai partir.
Não se precisa de malas,
nem destino pra seguir.
O destino a Deus pertence,
cabe a Deus decidir
‘A sorte está lançada’,
no mar que é tão selvagem,
embora os tripulantes
sejam mais com grande margem.
Cairão alguns nas águas
outros tantos pela vargem.
Chegada a hora de ir,
viajarão sem razão.
É sua forma de viver,
é assim que eles são”
Diz um médico francês,
imponente figurão.
Curiosos amontoam-se,
em cima daquela ponte,
observando eles partirem
sumindo atrás do monte.
E a nau que segue cega
(es)vai-se no horizonte...
em cima daquela ponte,
observando eles partirem
sumindo atrás do monte.
E a nau que segue cega
(es)vai-se no horizonte...
Kércio Prestes
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